P’ra quê subscrever este blog?
Nem sei se ainda se usa a palavra blog, mas eu sou do tempo em que essas coisas surgiram e continuo a chamar blog a todas as plataformas digitais onde se possa escrever e publicar textos longos.
Bom, eu precisava de um sítio para exorcizar tudo o que não cabe nas minhas outras casas: a Fábrica do Terror, a ficção e os guias da Lonely Planet. As redes sociais aborrecem-me. E eu tenho uma velha e duradoura relação de vida ou morte com a escrita.
Até agora, tenho conseguido publicar três vezes por mês — é o máximo de consistência que consigo. No início, algumas secções eram pagas, mas em Junho de 2025 tornei tudo gratuito porque não tinha grande pachorra para angariar novos clientes. E também porque não achava que o que escrevia era assim tão extraordinário e inovador que valesse os cinco paus que cobrava por mês.
Todos os meses recebes:
Um artigo que é um misto de reflexão sobre a actualidade político-social, um «foda-se caralho quantas vezes tenho de me repetir?» próprio da idade (n. 1978) e uma ou outra sugestão de filmes, livros, séries e podcasts que ando a consumir.
Dicas para escritores (quase nunca têm a ver com a escrita) que são uma espécie de partilha de coisas que fui aprendendo na última década e que, sabe-se lá, pode ser útil a alguém.
Um conto escrito de propósito para aqui ou a reescrita de outro que se aventurou pelos concursos literários, mas voltou para casa com o rabinho entre as pernas e a precisar de mimo.
